Bob Marley foi assassinado pela CIA ?

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A teoria da conspiração que afirma que Bob Marley foi assassinado pela CIA é baseada em uma série de evidências circunstanciais, que incluem: Ativismo político de Marley: Marley era um ativista político e social que defendia os direitos dos negros e a independência da Jamaica. Suas músicas, como "War" e "Get Up, Stand Up", eram frequentemente críticas ao governo dos Estados Unidos. O atentado a Marley em 1976: Em dezembro de 1976, dois dias antes de um show gratuito para promover a paz na Jamaica, Marley foi baleado em sua casa em Kingston. O atentado foi atribuído a gangues rivais, mas alguns acreditam que a CIA pode ter sido envolvida. O diagnóstico de câncer de Marley: Marley foi diagnosticado com melanoma em 1977. O câncer se espalhou para os pulmões, fígado e cérebro, e ele morreu em 1981, aos 36 anos. Alguns acreditam que o câncer de Marley foi causado pela CIA, através de envenenamento ou radiação. Os defensores da teoria da conspiração aponta

Caetano Veloso CURIOSIDADE


Estudou no Severino Vieira O colégio, para quem não sabe, fica no bairro de Nazaré, em Salvador, onde Caetano e Bethânia moravam quando vieram para a capital para estudar.





Foi no Severino Vieira que, aluno da professora Neide Candolina (consagrado a nome de colégio), se safou da recuperação ao tirar 10 em uma prova oral de português. Caetano também a homenageou, na canção “Neide Candolina”, gravada em “Circuladô” (1991).

2 – Foi Coreógrafo e bailarino de Chá Chá Chá
Pouca gente sabe que entre os muitos talentos do autor de “Muito” está este. Caetano e Bethânia chegaram mesmo a fazer espectáculos dançando chá-chá-chá no colégio e nas casas de amigos e parentes, ainda muito jovens, em sua cidade natal.
As imagens, gravadas no terreiro do Gantois, em Salvador, foram captadas para o documentário “Circuladô” (1992), de José Henrique Fonseca e Walter Salles Jr., sobre os 50 anos de Caetano Veloso.





3 – Sofreu um atentado à bomba
Na época o caso provocou rebuliço e abriu os noticiários, é óbvio. Mas, hoje quase ninguém se lembra de que a casa onde Caetano Veloso morava com Paula Lavigne, ainda em Ondina, antes mesmo do nascimento de Zeca, primeiro filho do casal, sofreu um atentado com um cocktail molotov e tiros de revólver.
Aconteceu no dia 26 de Janeiro de 1990. Coincidência ou não, 15 dias antes Caetano tinha feito críticas públicas ao então prefeito da cidade.
Doído com as queixas do cantor contra a gestão do seu apadrinhado político, o empresário espanhol Pedro Irujo, radicado na Bahia e então dono da estação televisiva Itapoan, usou o veículo de comunicação para humilhar o artista a quem chamou de “mau-carácter e descarado”.
Caetano, evidentemente, ficou assustado com o atentado. Disse à imprensa que “se alguém queria me intimidar, conseguiu. Estou com muito medo, mas não deixarei de fazer as críticas que acho necessárias”.





4 – Já realizou um filme e escreveu criticas cinematográficas
O filme se chama “O Cinema Falado” (1986) e, como muitos lançamentos musicais de Caetano, provocou a maior confusão.
Lançado no Fest-Rio, na mostra não-competitiva, não faltou quem quisesse falar mal do cinema falado, mesmo antes de vê-lo. O cineasta Arthur Omar foi um dos críticos mais agressivos. Assim também a realizador Suzana Amaral. Como sempre, o baiano não ficou calado: “Burrice agressiva contra o que me interessa eu não perdoo nunca”.
O filme, estruturalmente inspirado no romance “Três Tristes Tigres”, do cubano Cabrera Infante, todo escrito com monólogos justapostos, tem longas cenas separadas por capítulos como “Música”, “Cinema” e “Pintura”. No elenco estão, entre outros, Hamilton Vaz Pereira, Paulo César de Souza, Regina Casé, D. Canô e Maurício Mattar.



A fase crítico de cinema de Caetano Veloso começou ainda em Santo Amaro, onde escrevia para o jornal “O Archote”, entre 1960 e 1962. Segue um excerto do que escreveu sobre “Rocco e Seus Irmãos” (1960), de Visconti: “É o maior dos grandes filmes modernos. A objectividade com que encara os problemas do homem actual, discutindo dialéticamente o seu drama social, faz dessa obra um dos maiores acontecimentos artísticos do mundo moderno”.
E sobre “Fúria de Viver” (1955): “Talvez quem dá a maior dose de autenticidade ao drama é James Dean que sabe tirar proveito de sua beleza revolucionária (se podemos dizer assim), construindo um personagem em cuja expressão facial angustiada e cínica se encontra revoltada denúncia que o filme não teve coragem de fazer: a denúncia contra uma sociedade burguesa decadente que causa, com sua falsidade moral e religiosa, todo o desespero ético e metafísico da geração nova”.





5 – Nunca fez nenhum anúncio
E também jamais permitiu que nenhuma das suas composições fosse banda sonora de algum anúncio.
Essa atitude, da parte de um artista que sempre defendeu e mesmo exaltou a saúde do mercado; que colocou na contracapa-roteiro do disco “Tropicália – ou panis et circenses” a pergunta-provocação: “Como receberão a notícia de que o disco é feito para vender?”  que mencionou pela primeira vez a coca-cola numa uma canção; ganha ainda mais em potência informativa.

6 – Perdeu uma filha
E como nem tudo é só alegria na vida de um super-herói: a sexta curiosidade é um anti-aniversário: a triste morte de Júlia, filha de Caetano com Dedé que morreu logo após nascer prematuramente, no início de 1979.
Na época o jornalista Reynivaldo Brito conseguiu falar com o cantor por telefone e fez uma reportagem para a revista Manchete. “Vocês podem fazer um pequeno registo de que estamos arrasados com o que houve. Porque esperávamos que ela sobrevivesse. Mas a vida é assim mesmo. E vamos para frente”, disse Caetano, que agora prepara para Outubro um concerto com os seus três filhos: Moreno, Zeca e Tom.





7- Dublou Aramandinho a cantar Beleza Pura
Aconteceu no início dos anos 1980, onde Caetano subiu ao palco para cantar/dublar “Beleza Pura”, aquela que fala em “moço lindo do Badauê”. Soltam o som e era a gravação d’”A Cor do Som”, na voz de Armandinho.
Pensam que Caetano se fez de rogado? Nada. Dublou tudo direitinho até o final como se nada tivesse acontecido e todo mundo ficou satisfeito. Depois, segundo Jorge Alfredo, o cantor teria lhe dito algo assim: “Essa gente é tão boa connosco, eu não iria magoá-los por causa de um detalhe”.

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