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Bob Marley foi assassinado pela CIA ?

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A teoria da conspiração que afirma que Bob Marley foi assassinado pela CIA é baseada em uma série de evidências circunstanciais, que incluem: Ativismo político de Marley: Marley era um ativista político e social que defendia os direitos dos negros e a independência da Jamaica. Suas músicas, como "War" e "Get Up, Stand Up", eram frequentemente críticas ao governo dos Estados Unidos. O atentado a Marley em 1976: Em dezembro de 1976, dois dias antes de um show gratuito para promover a paz na Jamaica, Marley foi baleado em sua casa em Kingston. O atentado foi atribuído a gangues rivais, mas alguns acreditam que a CIA pode ter sido envolvida. O diagnóstico de câncer de Marley: Marley foi diagnosticado com melanoma em 1977. O câncer se espalhou para os pulmões, fígado e cérebro, e ele morreu em 1981, aos 36 anos. Alguns acreditam que o câncer de Marley foi causado pela CIA, através de envenenamento ou radiação. Os defensores da teoria da conspiração aponta

Kate Perry - A vida da nova rainha do pop

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KATY PERRY FOI UMA CRIANÇA MORTA EM 1996 Mais uma das grandes teorias da conspiração do mundo da música surgida a partir de um vídeo postado na internet. Segundo a teoria a pequena JonBenét Ramsey havia se tornado uma celebridade no mundo das modelos mirins aos seis anos de idade e era chamada de "pequena rainha da beleza". Sua mãe a havia inscrito em diversos concursos de beleza e ela fazia muito sucesso. Tudo acabou no dia 26 de dezembro de 1996, quando a polícia foi chamada para investigar um bilhete de resgate deixado na casa da família Ramsey, em Boulder, Colorado. A pequena JonBenét havia desaparecido. O bilhete pedia um resgate de cento e dezoito mil dólares, mas ainda no mesmo dia o pai da garota, John Ramsey, teria encontrado seu corpo no porão e apesar das investigações, o crime teria ficado sem solução, acabando por ser esquecido. Porém a pequena modelo não teria morrido realmente, mas sobrevivido, e tudo não passou de uma grande farsa pa

Entrevista com D.J. FONTANA

Entrevista com D.J. FONTANA Ele poderia ter presenciado o exato momento em que Bill Gates criou o sistema operacional Windows. Ou poderia estar ao lado da pessoa que acionou o botão e despejou as bombas atômicas sobre o Japão. E ainda, poderia ter ajudado a criar a penicilina. Na verdade, Dominic Joseph Fontana não apenas presenciou -mas também participou- de um evento tão marcante para humanidade quanto os citados acima: tocou bateria no primeiro disco de Elvis Presley. Aquele, homônimo, de 1956, com a capa preta e letras coloridas, que caiu como uma bomba na cultura ocidental. Mais conhecido como D. J. Fontana, o baterista não participou apenas do primeiro disco do rei do Rock, como de quase tudo que ele gravou nos 14 anos seguintes de sua carreira, além de acompanhar de perto toda a ascensão do ídolo e conseqüentemente da "elvismania". É de autoria de Fontana, batidas cruas, rápidas e pesadas, que acabaram tornando-se a