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Bob Marley foi assassinado pela CIA ?

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A teoria da conspiração que afirma que Bob Marley foi assassinado pela CIA é baseada em uma série de evidências circunstanciais, que incluem: Ativismo político de Marley: Marley era um ativista político e social que defendia os direitos dos negros e a independência da Jamaica. Suas músicas, como "War" e "Get Up, Stand Up", eram frequentemente críticas ao governo dos Estados Unidos. O atentado a Marley em 1976: Em dezembro de 1976, dois dias antes de um show gratuito para promover a paz na Jamaica, Marley foi baleado em sua casa em Kingston. O atentado foi atribuído a gangues rivais, mas alguns acreditam que a CIA pode ter sido envolvida. O diagnóstico de câncer de Marley: Marley foi diagnosticado com melanoma em 1977. O câncer se espalhou para os pulmões, fígado e cérebro, e ele morreu em 1981, aos 36 anos. Alguns acreditam que o câncer de Marley foi causado pela CIA, através de envenenamento ou radiação. Os defensores da teoria da conspiração aponta

ROBERTO CARLOS ROCK ANOS 60

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Em um passado; muito, muito distante; antes do ‘’Rei’’ Roberto Carlos ser figurinha carimbada dos finais de ano. Com suas belíssimas canções como ‘’Emoções’’, Como Vai Você’’, ‘’Outra Vez’’ e tantas outras, ele, Roberto Carlos foi um cantor de…Rock, com direito a visual headbanger, com pininhos de metais nas roupas e tudo. 5000 acessosRegis Tadeu: Roberto Carlos nunca foi rei de nada5000 acessosSepultura: vídeo raro de ensaio da banda em 1989 A história com o Rock and Roll começa em 1963, há 50 anos, com o disco ‘’Splish Splash’’, ‘’iê-iê-iê’’ puro. O rocker Roberto Carlos apresentava-se, assim como os Beatles pré-1965, de maneira comportada com cabelinho penteado (estilo mamãe que fez) e terno alinhado. O caldo vai começando a engrossar quando Roberto Carlos em seu disco ‘’Jovem Guarda’’ manda tudo para o inferno, começa assim a destilar toda sua veia rockeira, com pérolas do estilo ‘’Eu sou Terrível’’, ‘’Quando’’ o groove de ‘’Eu Não Vou Ficar’’,

Entrevista com D.J. FONTANA

Entrevista com D.J. FONTANA Ele poderia ter presenciado o exato momento em que Bill Gates criou o sistema operacional Windows. Ou poderia estar ao lado da pessoa que acionou o botão e despejou as bombas atômicas sobre o Japão. E ainda, poderia ter ajudado a criar a penicilina. Na verdade, Dominic Joseph Fontana não apenas presenciou -mas também participou- de um evento tão marcante para humanidade quanto os citados acima: tocou bateria no primeiro disco de Elvis Presley. Aquele, homônimo, de 1956, com a capa preta e letras coloridas, que caiu como uma bomba na cultura ocidental. Mais conhecido como D. J. Fontana, o baterista não participou apenas do primeiro disco do rei do Rock, como de quase tudo que ele gravou nos 14 anos seguintes de sua carreira, além de acompanhar de perto toda a ascensão do ídolo e conseqüentemente da "elvismania". É de autoria de Fontana, batidas cruas, rápidas e pesadas, que acabaram tornando-se a

TREAT ME NICE

visualizar http://www.youtube.com/watch?v=rkyiBuQKH 8Q TREAT ME NICE "Treat me nice" “Trate-me bem” Enquanto eu caminho através daquela porta Querida seja educada Você me machucará Se não me tratar corretamente Nunca me beije uma vez, beije-me duas vezes Trate-me bem Você sabe que lhe disseram Não é justo atormentar Então se você vier fria Eu realmente irei congelar Se você não quer que eu seja frio como o gelo Trate-me bem Faça com que eu me sinta em casa Se você realmente se importa Coce minhas costas e passe seus lindos Dedos pelos meus cabelos Você sabe que serei seu escravo Se você me pedir Mas se você não se comportar Eu entro em greve com você Se você quer meu amor, então escute meu conselho Trate-me bem Faça com que eu me sinta em casa Se você realmente se importa Coce minhas costas e passe seus lindos Dedos pelos meus cabelos Você sabe que serei seu escravo Se você me pedir Mas se você não se comportar Eu entro em

FOR THE GOOD TIMES

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FOR THE GOOD TIMES * História, Memória & Relíquias * By Nilson Rego ELVIS PRESS Em alguns momentos da carreira de ELVIS no Brasil, tínhamos que batalhar muito para dar visibilidade ao seu trabalho. Em um tempo não tão distante assim, pequenas notas, nem sempre confiáveis, exigiam-nos grande empenho e geravam efusiva comemoração. Hoje, estas dezenas, centenas, milhares, milhões de recortes, artigos, matérias e reportagens, são fontes primárias nobres para qualquer pesquisador que se disponha a analisá-las. Para fanELVIS/colecionadores, é um acervo de valor inaquilatável. Alguns exemplos: " O moço que revolucionou o mundo radiofônico e fonográfico nos Estados Unidos há alguns meses, o incrível