Contudo, as aparições que mais se repetem são as que se referem a encontros em redes de fastfood, em vários locais do mundo, de Sidney até Los Angeles, passando por Bruxelas e Kalamazoo, em Michigan.
Não há provas destas visões, apesar de existir uma recompensa de 3 milhões de dólares para quem apontar provas concretas de que Elvis ainda vive.
Esta recompensa é oferecida pelo grupo de apostas da Grã-Bretanha William Hill, criada devido ao documentário "A verdade sobre Elvis", que será lançado nos próximos meses.
Trinta anos depois da sua morte, e quando Elvis teria hoje 72 anos, uma quantidade considerável de norte-americanos segue convencida que "O Rei" não está morto. Segundo uma pesquisa da rede de televisão CBS, aproximadamente 7% dos norte-americanos acredita que ele está vivo, o que representa quase 20 milhões de pessoas.
Os adeptos desta teoria defendem todo tipo de explicações para justificar que Elvis simulou sua morte. Alguns afirmam, por exemplo, que a lenda do rock se beneficiou do programa de proteção a testemunhas e trabalharia para a Agência norte-americana de luta contra as drogas (DEA). Por isso, teria que viajar por todo o mundo, o que explicaria todas essas aparições.
Como provas irrefutáveis da manipulação, citam vários indícios: seu segundo nome está escrito errado em sua lápide (Aaron em vez de Aron); o caixão era muito pesado - ou muito leve, dependendo da versão -; ele não havia escolhido as roupas para seu novo tour; além de ter cantado "Blue Christmas" pouco antes da sua morte, em pleno verão, como maneira de advertir seus fãs.
Tampouco faltam pessoas que afirmam que Elvis foi seqüestrado por extraterrestres ou situações ainda mais curiosas.
"Vi Elvis no galinheiro nos fundos da minha casa. Fui conferir para ver se havia grãos para todos as aves e lhe desejei boa sorte", conta um internauta.
"Esta manhã fui ao museu de cera e com certeza vi Elvis. Ele estava imóvel, fingindo ser um boneco de cera, mas não conseguiu me enganar", afirma Beavis, de Wadsworth, em Ohio.
Um fã fanático da Grã-Bretanha está convencido que, após uma experiência de clonagem, existem, na verdade, milhares de Elvis. Ele explica que um deles lhe contou que cada clone poderia ser o "Rei" durante um dia, mas que devido ao atraso de dois clones, dos dias 15 e 16 de agosto de 1977, o clone de 14 de agosto quis ficar mais tempo e sofreu um fim trágico. Os milhares de clones restantes se tornaram sósias do astro.
E há ainda um último indício: o nome de Elvis forma o anagrama "Lives", que quer dizer 'vive', em inglês.
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