Bob Marley foi assassinado pela CIA ?

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A teoria da conspiração que afirma que Bob Marley foi assassinado pela CIA é baseada em uma série de evidências circunstanciais, que incluem: Ativismo político de Marley: Marley era um ativista político e social que defendia os direitos dos negros e a independência da Jamaica. Suas músicas, como "War" e "Get Up, Stand Up", eram frequentemente críticas ao governo dos Estados Unidos. O atentado a Marley em 1976: Em dezembro de 1976, dois dias antes de um show gratuito para promover a paz na Jamaica, Marley foi baleado em sua casa em Kingston. O atentado foi atribuído a gangues rivais, mas alguns acreditam que a CIA pode ter sido envolvida. O diagnóstico de câncer de Marley: Marley foi diagnosticado com melanoma em 1977. O câncer se espalhou para os pulmões, fígado e cérebro, e ele morreu em 1981, aos 36 anos. Alguns acreditam que o câncer de Marley foi causado pela CIA, através de envenenamento ou radiação. Os defensores da teoria da conspiração aponta

As últimas 24 horas de Elvis Presley


Como tinha sérias dificuldades para dormir, Elvis acabava trocando o dia pela noite. Pobre de quem tinha que servi-lo (coitado do dentista) ou, até mesmo, o bajular. Durante os anos 70, o Rei fechava a sala de projeções do Memphian Theater para comandar suas sessões cinematográficas, quando, na maioria das vezes, assistia a filmes de caratê. Vale lembrar que o cantor praticou a arte marcial por 20 anos, chegando a se graduar no oitavo Dan de faixa preta. Mas na noite do 15, Elvis resolveu ficar em casa. Naquele mesmo dia, segundo seu assistente de palco, Charlie Hodge – conhecido por entregar os lenços no palco –, o ídolo estava entusiasmado com seu projeto de abrir uma produtora de filmes, quando se dedicaria a atuar, apenas em papéis dramáticos, e dirigir. O Rei chegou a iniciar seu primeiro documentário, que abordaria o caratê. Equipes de filmagem foram mandadas à Europa para registrar campeonatos mundiais. Alguns takes podem ser conferidos no filme póstumo “Elvis, ídolo imortal” e no documentário “Elvis by the Presley”, lançado há poucos anos. Sua namorada na época, a jovem e bela Ginger Alden, disse que Elvis só conseguiu dormir por volta das 9h da manhã do dia 16. Ela ainda pediu para que ele não abusasse do uso dos calmantes para dormir. A resposta foi algo do tipo “está tudo sob controle”. Ginger escutou Elvis acordar. Ela conta que o namorado pegou um livro e foi ao banheiro. Alden ainda fez uma brincadeira: “Não vá dormir no banheiro enquanto lê o livro.” E Elvis respondeu: “Pode deixar.” Estas foram suas últimas palavras. Presley continuou no banheiro enquanto ela voltava a adormecer. Assim que abriu os olhos na enorme cama de tecido marrom do quarto do Rei, Ginger Alden chamou por Elvis. Não tendo resposta, ela prontamente se levantou e foi ver o que estava acontecendo, já imaginando que o cantor tivesse pegado no sono. Mas ao abrir a porta, a jovem se deparou com o astro desmaiado. Rapidamente, Ginger chama pelo road manager Joe Esposito, que, ali, fez a primeira tentativa de “trazê-lo” de volta. A ambulância foi chamada. Apesar de os paramédicos terem prestado socorro e das tentativas de reanimá-lo no Hospital Batista de Memphis, acredita-se que Elvis já fora encontrado morto. Às 15h30, horário da cidade, foi anunciado o falecimento de Elvis Aaron Presley. A autópsia revelou óbito por arritmia cardíaca, além de ter sido observado aumento no volume do fígado. Antes da queda fatal, o que será que passou pela cabeça de Elvis Presley? Ao sentir a forte dor no peito, o Rei talvez tenha se apavorado com a sensação de que aqueles eram os últimos momentos de sua existência. E, infelizmente, de maneira precoce, foram. Aos 42 anos, Elvis morria na tarde de 16 de agosto de 1977. A partir daquele dia, o mito se eternizava. O resto é história... Poucos sabem que, de certa forma, Elvis já imaginava que não viveria por muito tempo, tanto que no mesmo ano de seu falecimento, já havia preparado um testamento, em que os principais beneficiários foram seu pai, Vernon, e Lisa Marie Presley, sua única filha. No reveillon de 76, Elvis Presley realizou um show de fim de ano em Pittsburgh. Após o concerto, o Rei confidenciou a pessoas próximas, como o cantor de apoio J.D. Sumner, que achava que sua morte estava se aproximando. Como tinha uma forte espiritualidade, o cantor já teria sinais de que sua passagem estava se completando.

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