Bob Marley foi assassinado pela CIA ?

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A teoria da conspiração que afirma que Bob Marley foi assassinado pela CIA é baseada em uma série de evidências circunstanciais, que incluem: Ativismo político de Marley: Marley era um ativista político e social que defendia os direitos dos negros e a independência da Jamaica. Suas músicas, como "War" e "Get Up, Stand Up", eram frequentemente críticas ao governo dos Estados Unidos. O atentado a Marley em 1976: Em dezembro de 1976, dois dias antes de um show gratuito para promover a paz na Jamaica, Marley foi baleado em sua casa em Kingston. O atentado foi atribuído a gangues rivais, mas alguns acreditam que a CIA pode ter sido envolvida. O diagnóstico de câncer de Marley: Marley foi diagnosticado com melanoma em 1977. O câncer se espalhou para os pulmões, fígado e cérebro, e ele morreu em 1981, aos 36 anos. Alguns acreditam que o câncer de Marley foi causado pela CIA, através de envenenamento ou radiação. Os defensores da teoria da conspiração aponta

Elvis as Recorded at Madison Square Garden (1972)

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Disallow:Elvis as Recorded at Madison Square Garden (1972)

Esse disco foi lançado para celebrar a passagem de Elvis Presley por Nova Iorque em 1972. Na ocasião o cantor se apresentou em quatro concertos no Madison Square Garden, um dos locais mais prestigiados dos EUA, onde apenas grandes astros se apresentavam. Por essa época a carreira de Elvis se concentrava em suas temporadas na cidade de Las Vegas e nas extensas turnês que realizava, atravessando o país de costa a costa. Os shows em NYC nada mais eram do que a abertura de uma série de apresentações que Elvis realizaria no meio do ano. Em pouco mais de um mês Elvis cumpriria uma apertada agenda que incluiria ainda aparições em várias outras cidades, com destaque para uma outra série de concorridos concertos em outra grende metrópole americana, ChicagoO que deveria ser apenas uma passagem por Nova Iorque acabou se tornando um evento da mídia, pois os jornais não deixaram por menos e fizeram uma extensa cobertura dos concertos de Elvis na Big Apple. Não era para menos, Elvis era um notório ausente no círcuito de shows da cidade. Dificilmente se conseguia entender como um astro do porte de Elvis Presley nunca havia antes se apresentado numa das mais importantes cidades do mundo. As turnês eram visivelmente agendadas em cidades do interior, em locais muitas vezes nada condizentes com a fama e o status que Elvis ostentava. De qualquer forma agora Elvis estava na cidade e isso definitivamente causou um grande rebuliço entre os meios de comunicação. Até mesmo uma entrevista coletiva foi agendada para o cantor, algo que era extremamente raro para Elvis e sua equipe. Bem humorado, Presley não se fez de rogado e no meio das brincadeiras falou sobre sua carreira, a volta aos palcos e tentou explicar a razão de ter demorado tanto tempo para realizar shows na cidade. "Estávamos procurando um local adequado" - brincou.

O disco retrata bem o bom momento em que Elvis vinha atravessando. Existe consenso entre os biógrafos e estudiosos sobre o assunto que um dos períodos mais ricos e férteis da carreira de Elvis Presley vai justamente de sua volta aos palcos em 1969 até mais ou menos 1973, no Aloha. Nesses anos Elvis realizou ótimos concertos, gravou excelentes canções e voltou aos primeiros postos das paradas de sucesso. No Madison Square Garden temos um dos picos de criatividade de Elvis nos palcos. O repertório, bastante coeso e diversificado; a banda, extremamente entrosada e Elvis, com pleno domínio vocal, constituíram uma forte base no qual se fundou o enorme sucesso das apresentações do astro em Nova Iorque. Elvis lotou o Madison Square por quatro vezes seguidas e foi prestigiado na pláteia com as presenças de grandes mitos da música como John Lennon e George Harrison, que não perderam a oportunidade de conferir o concerto de seu grande ídoloTão boa foi a repercussão de uma maneira geral que mudou até mesmo os planos da RCA Victor. Inicialmente a gravadora havia posicionado seus equipamentos para gravar o concerto e aproveitar apenas algumas músicas para serem encaixadas na trilha sonora do filme Elvis On Tour. O sucesso porém foi tão positivo que os executivos resolveram cancelar a trilha e lançar o mais rapidamente possível o LP com a apresentação. A idéia deu certo e Elvis conseguiu uma excelente vendagem, se tornando o disco um dos mais representativos de sua carreira. A decisão foi acertada sem dúvida, principalmente em relação aos fãs que não puderam comparecer ao evento, além de trazer para os fãs internacionais a chance de ouvir pela primeira vez várias faixas inéditas dentro da discografia de Elvis, como por exemplo The Impossible Dream, For The Good Times e até mesmo An American Trilogy (cujo single não havia sido lançado em todos os países ao redor do mundo).
Recentemente uma séria de fotos inéditas desses concertos foram encontradas, gerando novamente um grande interesse pelo fato na mídia mundial. Nelas podemos oerceber como o evento foi grandioso. Infelizmente nenhum registro fílmico oficial foi realizado, nessa que foi uma das decisões mais infelizes da carreira de Elvis pois os realizadores decidiram que o show não seria filmado profissionalmente. O que existe atualmente são apenas imagens amadoras ou semi amadoras que nos dão apenas uma pálida idéia da perfomance de Elvis. Nem mesmo as pretensas imagens feitas pelas emissoras de TV de Nova Iorque conseguem reparar o estrago feito de não ter se realizado um plano profissional de filmagem dos concertos. De qualquer forma o disco oficial está aí e nos deixou a música realizada nesse dia como um testemunho do grande astro que Elvis foi. Certamente nem mesmo a Big Apple resistiu ao seu grande talento.Primeiro Show , 09/06/72:
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Ultimo show em New York 11/06/72:
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